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>X-Sender: hathaway@... 
>X-Mailer: QUALCOMM Windows Eudora Version 4.3.2 
>Date: Sat, 16 Sep 2000 00:53:30 -0300 
>To: (Recipient list suppressed) 
>From: David Hathaway <hathaway@...> 
>Subject: Polícia Federal reforça fronteira 
>Mime-Version: 1.0 
>X-MIME-Autoconverted: from quoted-printable to 8bit by ccs.internet.ve id 
>OAA10332 
>X-UIDL: 03d6f41c007182be86214fdc067c8a35 
> 
>Polícia Federal reforça fronteira 
> 
>Fonte: Jornal do Brasil, 
>Local: Brasília 
>Data: 15 de setembro de 2000 
>Link: http://www.jb.com.br 
> 
>ABNOR GONDIM 
> 
>BRASÍLIA - Cerca de 100 policiais federais serão deslocados, a partir da 
>próxima semana, 
>para nove bases militares na fronteira do Brasil com a Colômbia e a 
>Venezuela. A 
>mobilização, batizada de Operação Cobra, visa monitorar eventuais migrações 
>da Colômbia 
>provocadas pelo plano de erradicação de plantios de coca em áreas 
>controladas por 
>guerrilheiros. O plano foi lançado em agosto passado pelo governo 
>colombiano com o apoio 
>militar e financeiro dos Estados Unidos. 
> 
>O chefe da Divisão de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Polícia Federal, 
>Getúlio Bezerra, 
>afirmou que os policiais não vão fechar a fronteira nem causar prejuízos às 
>relações 
>comerciais e ao livre trânsito entre os países. A mobilização da Polícia 
>Federal, disse ele, vai 
>se estender desde o Pico da Neblina, na fronteira com a Venezuela, até 
>Tabatinga, no extremo 
>oeste do estado do Amazonas, na divisa com a Colômbia. 
> 
>"Vamos manter aberta a fronteira com a Colômbia", afirmou Bezerra. Segundo 
>ele, a 
>Operação Cobra será deslanchada como uma medida preventiva para acompanhar 
>eventuais 
>migrações e reprimir a atuação de traficantes e outros criminosos na 
>região. "Vamos 
>monitorar o dia-a-dia e comunicar às autoridades diplomáticas sobre 
>eventual aumento de 
>migrantes", disse o chefe da DRE. "Fechar a fronteira é uma decisão 
>política e diplomática." 
> 
>Segundo Getúlio Bezerra, os policiais não serão orientados para impedir o 
>transporte de 
>alimentos que eventualmente possam estar sendo destinados às Forças Armadas 
>Revolucionárias da Colômbia (Farc). Esse é o principal grupo guerrilheiro 
>colombiano acusado 
>de acobertar o narcotráfico e até criminosos brasileiros, como Fernandinho 
>Beira-mar, o 
>traficante mais procurado pela Polícia Federal e pela polícia do Rio. 
> 
>"Nós estamos em paz com a Colômbia", disse Bezerra. "Nossa missão será 
>aumentar a 
>presença do estado brasileiro e combater a criminalidade na fronteira", 
>acrescentou. 
> 
>Os policiais federais vão se instalar em bases militares montadas ao longo 
>da fronteira pelo 
>Exército brasileiro por meio do Projeto Calha Norte, que começou a ser 
>implantado na região 
>pelo governo na década de 80. 
> 
>Bezerra disse que a Polícia Federal vai se preocupar também em investigar 
>eventuais crimes 
>ambientais em áreas de floresta. 
> 
>Oliverio Medina, um dos representantes das Farc no Brasil, disse que não se 
>abastece no 
>estado do Amazonas porque é distante quase 1.000 quilômetros da área 
>controlada pela 
>guerrilha na Colômbia. 
> 
>"Eles nunca vão falar sobre suas fontes de abastecimento", concluiu Getúlio 
>Bezerra. 
> 
> 
 
 
 
 
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AMIGRANSA.   Sociedad de Amigos en Defensa de la Gran Sabana 
Direccion:   Apartado Postal 50460.Caracas 1050-A. Venezuela 
Tel y Fax   +58 2 992 1884 / Tel +58 2 693 9480 
e-mail:     <amigrans@...> 
 
La Sociedad de Amigos en defensa de la Gran Sabana es una 
asociacion civil sin fines de lucro,constituida en abril de 1986 
para la preservacion, conservacion y defensa del patrimonio ecologico 
y cultural dela Gran Sabana-Parque Nacional Canaima -Tierra de Tepuis- 
y de todas aquellas areas pertenecientes al Macizo Guayanes, y a la 
defensa de los derechos de los Pueblos indigenas que alli habitan. 
Nos hemos sumado a esta causa por un profundo amor a la naturaleza 
y porque estamos convencidos que el repeto al mundo natural y a 
las leyes ecologicas, son una de las vias primordiales hacia 
el bienestar y la supervivencia de la humanidad. 
AMIGRANSA la integran un grupo de profesionales de distintas 
disciplinas,jovenes estudiantes y una vasta red de colaboradores 
formada por habitantes de la Gran Sabana, cientificos y otros amantes 
de la naturaleza.El trabajo en AMIGRANSA esta basado en el voluntariado. 
 
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RED ALERTA PETROLERA-ORINOCO OILWATCH 
e-mail:amigrans@... 
 
En el mes de agosto de 1996,la organizaciÛn ambientalista venezolana 
AMIGRANSA- Sociedad de Amigos en defensa de la Gran Sabana, 
promueve la creaciÛn de la RED ALERTA PETROLERA (Orinoco-Oilwatch), 
filial venezolana de OILWATCH, organizaciÛn internacional 
de resistencia a la actividad petrolera en los trÛpicos y vigilancia de 
los impactos ambientales y sociales de dicha actividad  fundadada en 
Quito Ecuador. La RED ALERTA PETROLERA se ha propuesto como objetivo especial 
investigar los efectos socio-ambientales de la apertura petrolera venezolana 
Estas operaciones cubren el paÌs de extremo a extremo, 
pero se ha considerado prioritario por su urgencia y su gravedad, 
el estudio de la problem·tica de la zona Delta del Orinoco /Golfo de Paria 
en el extremo oriente del paÌs, en la desembocadura del RÌo Orinoco, 
que es habitat de la Ètnia indÌgena Warao.Otros tema de su interes son 
las secuelas de la explotaciÛn de petrÛleo, carbÛn y gas en Zulia 
y la deuda ecolÛgica. Sus voceros forman parte de  grupos ecologistas, 
culturales, instituciones academicas  y de investigacion, grupos defensores 
de los 
derechos humanos,de Pueblos Indigenas, grupos de pescadores, y otras 
poblaciones localesafectados  por los impactos de los mega-proyectos petroleros.