III Congreso de Geografía
Económica
Mar del Plata - 13 al 15 de junio de
2018
O
FORTALECIMENTO DA ROTA TECNOLOGICA: O CASO DA ILHA DE SC
Giselli Ventura de Jesus
Pesquisadora do Laboratório de
Estudos Urbanos e
Regionais-LABEUR
Universidade Federal de Santa
Catarina
Campus Reitor João David Ferreira Lima, s/n - Trindade, Florianópolis-
SC- Brasil, 88040-900
José
Messias Bastos
Professor da Universidade Federal de Santa Catarina-
UFSC
Universidade Federal de Santa
Catarina
Campus Reitor João David Ferreira Lima, s/n - Trindade, Florianópolis-
SC- Brasil, 88040-900
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Resumo
O presente trabalho objetiva analisar o processo de ocupação da
porção Norte da Ilha de Florianópolis (SC), com destaque para o período que
sucede a constituição da rodovia SC-401. Na década de 1970 tem início “uma
sequência de construções de novas sedes de diversos edifícios públicos [...] nos
bairros situados na área de influência” (SUGAI, 2015, p.125) ao longo da
rodovia. O crescimento da cidade que há anos se concentrava na área central
começa a se pulverizar, sobretudo com os investimentos das décadas de 1990 e
2000, consideradas por CAMPOS (2010) como fases de “explosões imobiliárias”. A
SC-401 é hoje o grande fio condutor do crescimento econômico de Florianópolis,
estabelecendo um novo corredor econômico com indústrias de alta tecnologia,
comércios e serviços. Muitos dos investimentos imobiliários, governamentais ou
privados, que se localizam no Norte da Ilha são decorrentes do estímulo desses
setores econômicos. Para explicar esse dinamismo buscou-se não apenas coletar
dados em órgãos públicos como também informações empíricas através de
entrevistas com trabalhadores, moradores e empresários localizados no Norte da
Ilha, em particular ao longo da SC-401.
Palavras-chave:
empresa
de tecnologia, Rodovia SC-401, Norte da Ilha.
A década de 1970, diante das políticas Nacionais desenvolvimentistas teve
inicio a construção de grandes estradas em todo o território brasileiro. Em
Santa Catarina a construção da BR-101 vai “exerce(r) grande influência no plano
urbano de Florianópolis. Os seus acessos constituíram artérias” (PELUSO JR,
1991, p.321), facilitando o trânsito no litoral.
Em Florianópolis a SC-401 e SC-404, na década de 1970, representaram os
marcos iniciais desta intensão. “A Via de Contorno Norte-Ilha, no final dos anos
70, viabilizou este propósito, gerando acessibilidade e constituindo-se no eixo
estruturador e de interligação dos principais bairros onde as elites localizaram
e pretenderam expandir suas áreas residenciais e de veraneios” (SUGAI, 1994,
p.217).
A SC- 401 vai ter um papel importante não apenas a partir da década de
1970 como também atualmente no processo de expansão no sentido Oeste (Centro de
Florianópolis) para o Norte.
No atual Plano Diretor, ainda a ser aprovado, fica explicito:
“Cabe ainda destacar que a proposta é que as regiões Norte e Oeste
de Florianópolis cresçam mais do que as regiões Leste e Sul”.
A SC-401 atualmente é chamada por muitos de o “novo corredor econômico”,
“rodovia da inovação”, ou mesmo “novo corredor do polo tecnológico”. O que se
explica pelo aumento no número de empresas de tecnologias que estão indo, e se
instalando ao longo dessa via, assim como outros setores comerciais, até mesmo o
centro Administrativo do Estado de Santa Catarina.
Esse aumento é justificado por muitos comerciantes como uma alternativa
hoje mais viável, já que o centro de Florianópolis tem hoje o m² mais caro, além
da questão da falta de mobilidade urbana como também a dificuldade de
estacionamento. Apontam ainda que a SC- 401 facilita o acesso por ser uma via
duplicada, e por estar próxima ao centro.
Por sua vez a procura por um ponto ou sala comercial ao longo da SC-401
fez com que ocorresse em 2002 uma valorização de 2.000%, conforme reportagem do
Diário Catarinense de 16/02/2013. “Se, em 2002, o metro quadrado de um terreno
custava R$ 70, em 2007 passou a valer até R$ 600 e hoje, está por até R$ 1,5
mil”.
Ao entrevistar vários estabelecimentos, os que responderam: Quanto você
paga de aluguel por mês? Percebe-se que pode variar de 800 reais por mês, no
caso de uma borracharia, até 40 mil por mês em prédios com estruturas para
receber empresas do setor tecnológico. Tendência que vem acompanhando essa
valorização do m² na rodovia.
A construção de grandes empreendimentos como salas comerciais aumenta a
cada dia. A SC- 401 hoje tem vários prédios ao longo de sua via, sendo o ParqTec Alfa (próximo a entrada do João
Paulo) o primeiro “Polo Tecnológico de Florianópolis, que conquista seu primeiro parque
tecnológico em 1993” (XAVIER, 2010,
p.105). Mais recentemente surgiu o Techno Tower (Os mesmo proprietários
do “Casa e Desing Shopping” também na SC-401); o grande empreendimento do momento feito
pela Construtora CFL, Square Corporate,
no trevo de Cacupé. O Corporate Park na entrada de Santo Antônio de
Lisboa é outro empreendimento com varias salas comercial já construído. Fora
outros que estão em obras ao longo da SC-401. A própria ACATE (Associação
Catarinense de Tecnologia) esse ano levou sua sede também para a SC-401. Assim
como o SEBRAE que vem fazendo
parecerias em cursos e palestras nesta área do setor tecnológico. Aos poucos
muitas empresas ligadas a esse setor estão indo nessa direção e se estabelecendo
nesse novo corredor econômico.
Próximo a Canasvieiras no final da SC-401, o Sapiens Parque é outro polo
de atração, com 4 milhões e meio de m² o maior espaço destinado a esse setor,
que tem como objetivo implantar e desenvolver um parque tecnológico e de
inovação, ou seja, um Centro de Empresarial de Sedes de Empresas de Tecnologias.
Investimentos como a arena multiusos e a ida de grandes empresas como a SOFTPLAN
são uma das grandes apostas para fazer do parque uma referencia no setor de
tecnologia.
Mais recentemente a ACATE anunciou que foi aprovado pelo BNDES um investimento de 10
milhões de reais para um novo prédio no Sapiens Parque, tendo como objetivo ser
sede de 10 empresas.
Segundo entrevistas com pessoas do setor tecnológico, atualmente existe cerca de 600 empresas de tecnologia em Santa
Catarina, tendo a grande Florianópolis 400, dentre estas estima-se que 250 delas
estariam no Norte da Ilha.
Essas empresas de tecnologia vêm desenvolvendo um papel importante
em Florianópolis, não apenas por trazer uma boa participação da arrecadação de
ISS (Imposto sobre serviço), onde no ano de 2007 foi o terceiro maior, perdendo apenas para o setor de “serviço” e de “intermediação
financeira”, cujo “valor aproximou-se de 10 milhões em 2008” (XAVIER, 2010,
p.27). Florianópolis é um dos três principais polos tecnológicos de Santa
Catarina, assim como Blumenau e Joinville. Juntos eles somam “50,3% das empresas
e 59,6% dos empregos do setor. De acordo com dados da Secretaria de Estado da
Fazenda de Santa Catarina, relativos a 2007, o setor de tecnologia representa
6,2% do valor adicionado fiscal do estado” (SEBRAE, 2010,
p.09).
Em entrevista com o diretor de inovação da Fundação CERTI, José Eduardo Fiates, ele descreve a relevância das empresas de
tecnologia, que hoje participam de 20% do PIB de Florianópolis e 3% do PIB de
Santa Catarina.
Florianópolis é a região que mais emprega pessoas nesse setor da
economia, conforme pesquisa do (SEBRAE, 2010). O fato de Florianópolis se
destacar é atribuído a alguns fatores: o surgimento na década de 1960 de um
curso de engenharia na Universidade Federal de Santa Catarina bem estruturado
que deu suporte para implementar uma política voltada para esse setor na década
de 1970. Os Cursos técnicos oferecidos pela Escola Técnica, hoje IFSC (Instituto
Federal de Santa Catarina) foram também importante para formação de
profissionais na área de TI (Tecnologia da Informação). Como também a
participação dos laboratórios de algumas estatais como a CELESC e a ELETROSUL.
Historicamente o setor tecnológico ganha força com as políticas
nacionais a partir da década de 70, através dos PNDs (Planos Nacionais de
Desenvolvimento), as indústrias “eletrônica de base e a eletrônica digital
seriam priorizadas para o desenvolvimento no país com vistas ao atendimento dos
sistemas integrados de comunicação e informática” (VIEIRA, 1996,
p.18).
Mas é nos anos de 1980 onde o setor de Florianópolis ganha novos
estímulos, o prefeito Edison Andrino percebeu o potencial da indústria de
tecnologia como “alternativa de desenvolvimento socioeconômico sustentável para
a capital, tornando-se um dos apoiadores da criação do Polo Tecnológico. O
governador do Estado, Esperidião Amim, compartilhou da mesma visão” (XAVIER,
2010, p.82).
Em 1980 o complexo industrial de informática é implantado na
Trindade onde se instalaram a “Incubadora Empresarial Tecnológica e o Condomínio
Industrial de Informática” (XAVIER, 2010, p.101). Mas só na década de 1990 ganha o Parque Tecnológico Alfa ao longo
da SC-401. E em 2001 ocorre a celebração do acordo de cooperação entre a CERTI e
o Governo do Estado de SC para o desenvolvimento do Sapiens Parque.
Os incentivos nesse setor tecnológico é uma alternativa viável em
Florianópolis por apresentar uma alta porcentagem de pessoas com nível superior
e com pós graduação, conforme aponta um estudo divulgado na Revista Exame de
novembro de 2014, feito pela Endeavor
(uma organização internacional) :
“O setor de tecnologia tornou-se o maior pagador de impostos ao
município. Hoje, reúne 600 empresas que mantêm 6000 empregos e devem faturar 1,3
bilhões de reais este ano. “Tecnologia não é mais uma opção para Florianópolis”,
diz o prefeito Cézar Souza Junior. “É uma necessidade” (Revista Exame,
26/11/2914, p.38 e 39).
Um estudo feito pelo SEBRAE em 2010 já dava indícios de bom
faturamento do setor tecnológico, pois, além de apresentar os melhores
salários, entre os anos de 2005 e
2009, “o salto no faturamento do setor de tecnologia foi de 55%. “A tecnologia possui alto valor agregado e que exige capacitação
dos funcionários, o que eleva a faixa salarial, distribuindo melhor as riquezas
entre a população”” (Jornal ND, 24/03/2012, p.02).
Outra vantagem do setor tecnológico é que precisa de pouco espaço
para trabalhar, e com isso cresce o número de salas comerciais em Florianópolis
motivando também o setor imobiliário, como uma forma de investimento frente a
necessidade da economia local. Essas empresas são indústria de ideias, fabricas
de produção sem chaminé, não precisam de estradas para levar o seu produto,
basta uma boa conexão de internet para atingir o mundo e conquistar novos
mercados.
Se comparar o ranking do mercado mundial de TI (tecnologia da
Informação), países que
apresentam um alto desenvolvimento econômico e dos meios de produção, como a
Alemanha, ficam atrás da Índia no setor da indústria de TI. E no caso
brasileiro, essa mesma pesquisa desenvolvida pela IDC (International Data
Corporation) em parceria com a entidade ABES (Associação Brasileira das Empresas de
Software)
demonstra que o Brasil está em 7º lugar. Como isso seria possível?
Ao analisar essas mudanças do mercado econômico de Florianópolis
cabe destacar uma passagem do livro “Os Centros Urbanos: a maior invenção da
humanidade”, quando o autor fala do desenvolvimento da tecnologia da informação
na Índia que: “ainda é pobre, mas está crescendo a ritmo febril, e Bangalore, a
quinta maior cidade indiana [...] A riqueza de Bangalore não vem de sua força
industrial (embora ainda produza muitos têxteis), mas de sua força como cidade
de ideias (GLAESER, 2011, p.07)
As cidades estão despontando em toda a parte “têm sido os motores
da inovação desde a época de Platão e Sócrates discutindo em um mercado
ateniense. As ruas de Florença nos deram o Renascimento, e as ruas de Birmingham
nos deram a Revolução Industrial” (GLAESER, 2011, p.03), elas concentram pessoas
e trazem ideias, seduzem a muitos com a esperança de acender financeiramente.
Esse movimento de êxodo do campo para a cidade vem ocorrendo ao longo da
história das civilizações, e se acentuando, conforme vão evoluindo os meios de
produção de uma sociedade.
Nesse
mercado em o que conta é a criatividade e as grandes ideias, o Brasil se destaca
dentro do mercado da América Latina na área de TI, ficando em primeiro lugar no
ranking de investimento do setor, alcançando 46% do mercado que, em 2014 foi de
US$ 128 Bilhões, segundo o mesmo Estudo do Mercado Brasileiro de Software e
Serviços de 2015.
Já no cenário nacional, o mercado brasileiro de TI a região sul
fica atrás apenas do sudeste. Levando em consideração na analise os três setores do mercado da
Tecnologia da Informação: Hardware, software e de Serviços. No caso, da grande
Florianópolis esse setor ganha folego e importância na economia não só local,
como estadual, por ser a região onde mais vai concentrar empresas em Santa
Catarina.
Contudo, para dar certo esse setor, não vive só de boas ideias é
essencial para as empresas de TI, a presença de pessoas qualificadas, a
iniciativa por parte governamental através de financiamentos, assim como um
ambiente onde possam fluir de forma saudável e propicia essas ideias, ou seja,
as incubadoras como o Parque Alfa, existentes em Florianópolis desde a década de
1980, são um exemplo.
O setor de tecnologia não é muito diferente, a cada ano atrai mais
pessoas para esses centros urbanos vitrine das grandes descobertas tecnológicas.
E Florianópolis, além de ser uma cidade com belas praias, apresenta um dos
maiores IDHM (índice de desenvolvimento Humano Municipal) entre as capitais
brasileiras, segundo um estudo de 2014 do Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD). O que justifica o crescente aumento populacional que vem
sofrendo toda a cidade.
Além de qualidade de vida, outros fatores também favoreceram o
desenvolvimento do setor em Florianópolis como o fato de ter a maior
concentração de instituições de qualificação do Estado: universidades (federais,
estaduais, particulares), e de cursos técnicos (IFSC, SENAI, SENAC, SENAT,...).
Esses projetos de qualificação são ofertados tanto a nível Nacional como
estadual, assim como algumas políticas de incentivo
municipal.
O PRONATEC (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e
Emprego) criado em 2011, no governo Dilma, através da Lei 11.513/2011, programa
o qual teve como suporte os Institutos Federais, estes ampliados em todo o
Brasil.
Em contrapartida, o governo estadual de Santa Catarina implanta no
mesmo ano, 2011, o projeto “Geração
TEC” em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do
Estado de Santa Catarina (FAPESC), a Associação
Catarinense de Empresas de Tecnologia (Acate)
e o Instituto
Internacional de Inovação (i3),
além das entidades de formação profissional e empresas do setor em Santa
Catarina.
A prefeitura de Florianópolis mais recentemente lançou o projeto
“Centro Sapiens”, localizado na parte Leste da Praça XV, o projeto de Lei ainda
deve ser aprovado na Câmara de Vereadores, no qual pretende dar isenção do IPTU
as Startups. O objetivo é revitalizar o centro histórico e tornar o local uma
incubadora do setor tecnológico, dando espaço e oportunidades as pequenas
empresas de tecnologia em Florianópolis.
Outras políticas no setor de tecnologia também acabaram auxiliando
no desempenho desse setor no Brasil. No caso, de Florianópolis e mais especifico
do Norte da Ilha o objetivo de muitos é formar ao longo da SC-401 o grande
corretor tecnológico e econômico na área de TI. Muito ousam que será a “Vale do
Silício da América do Sul”, conforme reportagem internacional de outubro de 2009
da BBC, e o Sapiens Parque o grande polo de atração da ciência e das
ideias.
Uma corrida da especulação imobiliária ao longo da SC401 já é
sentida, mas cabe ver se junto com o crescimento urbano os investimentos em
infraestrutura também crescerão no mesmo ritmo.
REFERÊNCIA
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panorama e tendências. 1ª ed. São Paulo: Associação Brasileira das Empresas de
Software, 2015.
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Florianópolis: Ed Letras Contemporâneas, 2000.
CAMPOS, Nazareno José de. Terras Comunais na Ilha de Santa
Catarina. Florianópolis: FCC Ed./Ed. Da UFSC,
1991.
GLAESER, Edward L. Os
centros urbanos: a maior intervenção da humanidade: como as cidades nos
tornam mais ricos, inteligentes, saudáveis e felizes. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
LEAL, Ana L.; BARROS, Daniel. “Aqui Vale a Pena Empreender:
Florianópolis é a melhor cidade do Brasil para a criação de empresas, segundo um
estudo inédito sobre empreendedorismo, conheça suas vantagens e lições”. In: REVISTA EXAME. Edição 1078- Ano 48- Nº
22- 26/11/2014
PELUSO JR, Victor Antônio. Estudo de Geografia Urbana de Santa
Catarina. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 1991.
SEBRAE/ SC. Santa Catarina
em números: tecnologia- SEBRAE/ SC. Florianópolis: SEBRAE/ SC,
2010.
SUGAI, Maria Inês. As
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Norte-Ilha. Dissertação apresentada à faculdade de Arquitetura e Urbanismo da
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VIEIRA, Sheila. Indústria
de Alta Tecnologia: reflexos da reserva de mercado e do neoliberalismo em
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XAVIER, Mário. Polo
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FONTE: Jornal Diário Catarinense (16/11/2008)
FONTE: SEBRAE, 2010, P.15.
FONTE: Mercado Brasileiro de Software e Serviço, 2015, p.06.
FONTE: Mercado Brasileiro de Software e Serviço, 2015, p.07.