DESENVOLVIMENTO E IDEOLOGIA:
Mudança de matriz energética e o ideário do acadêmico de
Geografia/
CEUD/UFMS
Alcir Ivam
da Silva
UFMS/Iniciação
Científica/
Silvana de
Abreu
UFMS/Orientadora/
Abstract
This study has three aims which are: (1) the implantation of the gas
pipeline Bolivia-Brazil, (2) the implantation of a branch and (3) the
implantation of a thermoelectric station. The installation of the gas pipeline
in this stretch is believed to cause deep changes in the economy and in the
local society as it means changes in the energetic die. This way of thinking the
development is ideological and it makes part of the plan made by the federal and
state government, by the boroughs and by the media as well. Knowing about the
gas pipeline is an anxiety of the population, which will be affected by the
changes, because these later are going to change the daily routines.
The geography students are believed to understand critically the
context and the consequences of the implantation of the branch and of the
thermoelectric due to the knowledge they have about the
social-economical-environmental problems. Finally, this study intends to
analyses the plans and ideas of these students and the discursive basis of the
project above: the aims and the purposes. The federal government and boroughs in
the micro-region of Dourados together with the private enterprise bid fair to
build one more branch – Campo Grande-Dourados – and the implantation of a
thermoelectric in Dourados.
Not only do we intend to understand the plans made by the industrial
businessmen of the boroughs which make part of the micro-region of Dourados
city, but also to analyse the role of the industrial associations for the branch
installation project.
É no contexto do “Avança Brasil”, Plano Plurianual de Investimentos
(PPA 2000-2003),
que foram criados os eixos de integração e desenvolvimento para o
Brasil.
O Gasoduto Bolívia – Brasil teve seu projeto efetivado em 1993,
através de acordo firmado entre os Governos brasileiro e boliviano para a
exploração, compra e venda do gás natural boliviano pelo prazo de 20 anos.
Contudo, datam já das primeiras décadas do século XX o estreitamento de suas
relações diplomáticas, que culminou com o tratado do GASBOL,
em 1993.
A implementação da construção do gasoduto tem gerado muita polêmica,
principalmente no que concerne a sua vida útil, que poderá ser menor que a
duração da exploração acordada entre os dois governos.
Segundo Leite (2001), o Banco Mundial, através do JP Morgan, ao
analisar a implantação e financiamento do empreendimento, chegou a conclusão de
que haveria insuficiência de reservas, o que tornava o projeto financeiramente
arriscado, mas em 1996, uma auditoria independente, citada pelo Banco
Interamericano de Desenvolvimento – BID – garantiu à Bolívia 93,6 bilhões de m³
de reservas privadas (medidas ) e 36,9 bilhões de m³ de reservas possíveis, a
que o autor chama de “adivinhadas”. Para o autor, mesmo que fossem verdadeiras
essas informações, o período de vida útil do GASBOL seria de no máximo de 15
anos.
O GASBOL
está sendo financiado com recursos internos, advindos do Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES ), através de sua linha de crédito
Finame, e externos, oriundos de agências multilaterais de crédito que provém do
BIRD ( Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento); do BID (
Banco Internacional de Desenvolvimento ); do BEI (Banco Europeu de Investimentos
); da CAF (Corporación Andina de Fomento) e ECAs ( Agências de crédito à
Exportação).
Além do aspecto do financiamento, a
consolidação do empreendimento somente se confirmou a partir do momento em que
empresas multinacionais como a Duke Energy, British gás e El
Paso, se interessaram na comercialização do gás natural e traçaram
estratégias regionais no campo da produção e distribuição do combustível para os
principais mercados da América do Sul. Nesse sentido, participam desse
empreendimento a Petrobrás, através de sua subsidiária a PETROBRÁS GÁS S.A –
também conhecida pela denominação GASPETRO, em consórcio com a BBPP Holdings
(British gás/ Reino Unido; Tenneco Energy e El Paso/EUA); a BHP ( Broken Hill
Propietary/Austrália); a YPFB ( Yacimientos Petrolíferes Fiscales Bolivianos); a
Enron e Shell (EUA) e a Transredes (FPB)/Fundos de Pensão Bolivianos.
O ramal do
gasoduto instalado em Rio Grande, na Bolívia, inicia com 32 polegadas de
diâmetro ( 81cm ), alcança a fronteira com o Brasil em Corumbá, no Mato Grosso
do Sul, e segue com o mesmo diâmetro até Campinas-SP, onde divide-se em dois
outros ramais com diâmetro de 24 polegadas. O primeiro segue até Guararema-SP,
onde se interliga com o sistema de dutos da Petrobrás (São Paulo, Rio de janeiro
e Belo Horizonte) e o segundo vai até Porto Alegre-RS, na refinaria Alberto
Pasqualique, no município de Canoas.
De acordo com
Souza (2002), a inclusão de Mato Grosso do Sul neste plano está umbilicalmente
associada ao fato de que o Estado a princípio, se constituía em passagem
necessária para os dutos levarem o gás boliviano até os centros industrializados
do Brasil, as regiões Sudeste e Sul. Desta situação emanou a possibilidade de
usufruir também dos “benefícios” da exploração do gás, principalmente para
impulsionar a indústria no Estado, especialmente no “caminho” dos dutos, qual
seja, no trecho Corumbá-Campo Grande-Três Lagoas. Para o autor, devido ser
“passagem obrigatória” dos dutos, de oeste a leste, o governo de Mato Grosso do
Sul, junto com a Petrobrás, estuda a possibilidade de ampliar os ramais do
GASBOL para as porções Norte e Sul do seu território, o que segundo Vander
Loubet, Ex- Secretário de Infra -Estrutura e Habitação, fecharia o programa
de implementação de novas alternativas de energia para o setor produtivo e
acabarão, dessa forma, os privilégios a determinadas regiões. Todos os
municípios terão capacidades idênticas de desenvolvimento.
Concordamos
com Souza (2002), quando afirma que trata-se de uma referência explícita ao
ramal Campo Grande – Dourados, já que o município de Dourados é considerado o
segundo maior pólo de desenvolvimento regional do Estado, polarizador de pelo
menos quinze municípios na microrregião que leva seu nome, além de todo o
extremo sul de Mato Grosso do Sul. Essa argumentação tem estimulado a classe
política regional, bem como os setores organizados da sociedade local, na “luta”
para entrar no circuito dos produtores/consumidores do gás natural.
Um outro
aspecto a ser considerado para justificar a reivindicação da termelétrica em
Dourados foi o choque sofrido com o racionamento, que serviu de “lenha” para
aqueles que vêem o gás como opção energética “viável, barata e limpa”. Nesse
sentido, o CEPEMAR/EIA colaborou, pois encontramos referências ao fato de Mato
Grosso do Sul ser, em âmbito nacional, um dos Estados brasileiros que mais se
destaca como demandante de energia elétrica(...) Além disso, há grandes
perspectivas de aceleração do seu processo de industrialização, considerando o
grande potencial existente de diversificação da base econômica.
A crise de
energia e a previsão do racionamento levou o Governo Brasileiro a lançar o
Programa Prioritário de Termelétricas ( PPT ), no contexto do qual a bancada de
deputados e senadores de Mato Grosso do Sul aproveitou para encaminhar sugestões
para melhor aproveitamento do gás boliviano, justificando que a economia
Sul-Mato-Grossense estaria limitada ao setor agropecuário.
O mencionado
documento requeria a construção de mais uma usina termelétrica no estado, já que
o Governo Federal, em seu plano, propõe a edificação de 49 usinas termelétricas,
em 18 unidades da federação. Mato Grosso do Sul fora contemplado com 3
termelétricas: uma em Corumbá, outra em Campo Grande e a última em Três Lagoas.
Vislumbra-se assim, a possibilidade real do ramal Campo Grande-Dourados, bem
como uma quarta termelétrica em Dourados. Trata-se da existência de ações
articuladas entre os poderes público municipal e estadual para transformar o gás
natural em referencial atrativo de mais empresas e empreendimentos para o
município.
O jornal O
Progresso noticia, em diferentes matérias, o empenho do poder público
local:
Intransigente na cobrança de um ramal do Gás para Dourados,
que é pólo de uma região com 38 municípios e mais de 500 mil habitantes, Tetila
voltou a cobrar o Gasoduto ;
O prefeito de Dourados Laerte Tetila ( PT ) esteve reunido com o Secretário
Estadual de Infra-estrutura Delcídio do Amaral Gomes para discutir obras na
segunda maior cidade de Mato Grosso do Sul. O encontro, que reuniu todo o
secretariado de Tetila,(...) teve como fio condutor um documento de 16 pontos
considerados prioritários pela administração municipal.( ... ) No documento, há
uma cobrança sobre o ramal do gasoduto e a instalação de uma Termelétrica em
Dourados.
O município
de Dourados, no Centro-Sul do Estado, está fora do eixo - Sudeste de
integração proposto nos eixos de desenvolvimento do Governo Federal, nesse
sentido, as negociações para a viabilização do projeto tem caminhado mais pela
via política do que técnica .
Não se pode negar que uma ampla disponibilidade de gás poderá consistir num
elemento estruturador para a integração energética e econômica de importância
estratégica, tanto para a Bolívia, como para o Brasil. No entanto, devemos
relativizar essa expectativa pois, a própria imprensa tem destacado que o preço
do gás é o fator limitante para que as indústrias instaladas em MS, adotem o
gás natural como combustível em suas plantas industriais.
Um elemento preocupante está no
fato de que o ônus da implantação dos dutos, ao que tudo indica, recairá sobre a
Petrobrás. A estatal brasileira comprará o gás da YPFB – Yacimientos
Petroliferes Fiscales Boliviano –, antiga estatal boliviana que agora está sobre
o controle das norte-americanas Enron e Shell. Além de vender para a Petrobrás,
a Shell também atuará como compradora desse mesmo gás, no Brasil, na
antiga estatal paulista Congás, o que certamente implicará em dificuldades à
Petrobrás, principalmente no que concerne a negociação de tarifas, haja vista
que são empresas que atuarão como compradoras e consumidoras do gás natural.
Sobre essa situação Melo (1997, p.103) argumenta que trata-se de
uma contradição o
governo quebrar o monopólio do petróleo de um lado – o que obriga a Petrobrás a
operar no mercado em condições de competir com a iniciativa privada – e, de
outro, fazer com que a empresa atue como se fosse uma estatal dos velhos tempos,
que arca com o ônus das grandes obras.
A
termelétrica proposta para Dourados-MS está previamente passando pôr estudo de
viabilidade econômica feito pela AAB Energy Ventures Inc -multinacional do ramo
de energia–, cujos estudos estão previstos para maio de 2002. A termelétrica de
Dourados, segundo o Secretário Estadual de Infra-estrutura e Habitação, Delcídio
do Amaral, ex-presidente do Ministério de Minas e Energia e diretor de gás da
Petrobrás, contará com a presença de parceiros privados de peso como a British
Gás, a Shell e a El Paso, onde “ninguém nessas multinacionais dá tiro no
escuro”.
Está evidenciada a supremacia dessas empresas que avançam fronteiras
munidas de capital e tecnologia, espalhando suas unidades e produtos,
monopolizando a produção e ampliando o processo desigual da produção e a
apropriação espacial.
Como pudemos
demonstrar, há um entendimento em termos governamentais que o gás servirá para
estruturar o parque industrial de Dourados, porém faz-se necessário introduzir a
discussão sobre a “baixa competitividade do Gás Natural no lugar como um
energético primário, face a penalização econômica do preço único em qualquer
city gate .”
Tal
penalização ocorre, em termos de interesses empresariais, pelo fato de que o
Mato Grosso do Sul é a unidade mais próxima da fonte produtora do gás importado,
tendo em vista que o GASBOL chega ao Brasil via Mato Grosso do Sul, atravessa
todo o Pantanal e mais 11 municípios, totalizando 715 km de extensão em terras
Sul-Mato-Grossense. Ao que parece, não há interesse nessa discussão na
atualidade, para não colocar empecilho para o empreendimento; dentro da lógica
de que primeiro implanta e depois resolve os problemas relacionados ao uso e o
consumo do gás. Aspectos a serem compreendidos no campo da política e do meio
empresarial.
O projeto de
construção desse gasoduto Campo Grande - Dourados, bem como de implantação de
uma Termelétrica em Dourados, tem sido tratado pelas forças políticas regionais,
bem como pela mídia, como um empreendimento de fundamental importância para a
geração de oportunidades de empregos, atração de múltiplos empreendimentos,
maior arrecadação tributária, aliadas à melhoria nas condições de vida da
população que reside na área de abrangência desse projeto. Trata-se, portanto do
crescimento econômico compreendido como caminho necessário para o
desenvolvimento social.
O ideário apontado aparece de forma evidente
nos dizeres do Prefeito Municipal de Dourados, em matéria divulgada no jornal
O Progresso:
(...) acreditamos que com o gás natural
nossa economia vai se tornar ainda mais atraente para investidores de todo o
país e isso se reflete diretamente na qualidade de vida das pessoas.
A qualidade de vida apontada,
certamente corresponde a um discurso ideológico, pois serão basicamente os
segmentos industriais que poderão se beneficiar desse empreendimento, sem falar
que as indústrias tem cada vez mais sido automatizadas, o que implica em pouca
utilização de mão-de-obra. Essa, por exemplo, é a experiência já vivida em
Corumbá, Três Lagoas, Campo Grande e também em Dourados.
Oculta-se a nosso ver, que a forte automação, presente em fábricas
que se utilizam do gás natural como fonte energética, seja a responsável pela
queda do emprego industrial, deslocando crescentemente força de trabalho para a
informalidade e a precarização do trabalho nas indústrias que nascem modernas
nesses pólos/eixos de desenvolvimento. Mesmo porque, outras unidades da
federação também dispõem de gás natural e já oferecem melhores vantagens tais
como: maior mercado consumidor e melhor logística, ou seja, melhor
infra-estrutura de transporte e circulação, haja visto que o modal rodoviário
acarreta grandes dispêndios, chegando por vezes a inviabilizar o investimento no
processo produtivo.
Percebemos, pois, que a discussão sobre a
implantação da usina termelétrica em Dourados e a construção de um ramal do
gasoduto está contida especialmente entre os meios empresariais, em estreita
correlação aos meios políticos responsáveis pela viabilização do projeto. Ao
passo em que a sociedade fica excluída das discussões, definições e viabilização
desse projeto .
Nesse sentido é que concordamos com Benjamin
et al.(1998, p.115): Em uma sociedade de
massas, as pessoas não tem acesso aos fatos, mas às versões sobre os
fatos.
Para
desmistificar o ideário construído pelo discurso oficial dos governos e
veiculado através da imprensa, compreendemos ser necessário aglutinar
conhecimentos científicos que permitam estabelecer o contra-discurso. Nesse
sentido, consideramos que o acadêmico de Geografia, pelos conhecimentos sobre a
realidade natural, a problemática ambiental e também acerca dos aspectos
sócio-espaciais, voltados para estudos da economia e da indústria, do campo e da
cidade, teriam capacidade de compreender amplamente a importância, os limites e
possíveis conseqüências da implantação desse ramal, bem como uma termelétrica em
Dourados, Mato Grosso do Sul.
Partindo do ponto de que em tese ( os
acadêmicos do curso de geografia ) deveriam estar preocupados em como está
sucedendo o desenvolvimento de políticas que envolvam a instalação do ramal
Campo Grande –Dourados do Gasoduto Bolívia– Brasil, resolvemos analisar, em
nível de Iniciação Científica, o ideário desses acadêmicos com relação a
construção desse ramal.
Das idéias formuladas pelos acadêmicos e até
aqui organizadas percebemos: 37,8% indicou que ocorrerá um aumento considerável
na geração de posto de trabalho; 17,4% fez referência a possível atração de
empresas; 9,2% indicaram a possibilidade de termos fonte alternativa de energia;
7,14% apontam que a energia ficaria mais barata e consequentemente reduziria os
custos de produção e preços; 6,1% fala em atração de capital; 3,6% apontam a
possibilidade de Dourados ser conhecida nacionalmente; 1,2% avaliam como um
empreendimento benéfico, devido a um possível incremento na arrecadação
tributária e, finalmente 1,2% aponta a possibilidade de um maior avanço
tecnológico, inclusive com a possibilidade de uma energia limpa. Das
possibilidades contrárias a implantação do ramal, 2,4% das idéias apresentadas
pelos acadêmicos avaliam como negativa a sua construção, bem como da usina
termelétrica, considerando que Dourados não teria potencial industrial para
absorver a oferta de gás, enquanto 1,2% aventa, ainda, a possibilidade do custo
energético ser oneroso com conseqüente alta no produto final.
A pesquisa que estamos realizando tem
constatado que, mesmo nos setores teoricamente mais esclarecidos, como é o caso
dos acadêmicos do Curso de Geografia, Campus de Dourados/UFMS, o ramal do
gasoduto tem sido pensado como uma variável energética que pode vir a promover o
desenvolvimento das atividades industriais que sejam grandes consumidoras de
energia. Confunde-se, portanto com o discurso oficial dos governos e de alguns
setores da sociedade organizada, principalmente as associações comerciais e/ou
industriais, que já vem ocupando espaço na mídia reivindicando o ramal, no
sentido de fomentar não apenas a base industrial local, mas para atrair novos
empreendimentos empresariais e, nesse sentido, ampliar a oferta de empregos. Um
outro argumento que aparece, também já está presente no debate oficial. Trata-se
da idéia de que o gás se consolidaria como “energia limpa”. Bases discursivas
mais pautadas no senso comum do que propriamente em argumentação científica, o
que esperávamos encontrar nos futuros geógrafos.
Esse modo de
pensar o desenvolvimento, a nosso ver, é ideológico e incorpora o discurso
divulgado pela mídia. É um saber “sobre o gasoduto” que, em sendo incorporado no
ideário cotidiano assume forma de anseio da sociedade, em seu
conjunto.
REFERÊNCIAS
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contradições. São Paulo: Universidade de São Paulo,2001. Tese Doutorado em
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1998.
LAMOSO, L.P. Transformações
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Universidade Estadual de São Paulo “Júlio Mesquita Filho”, 1996. Dissertação de
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____________ Eixos nacionais de
desenvolvimento e a redefinição das estratégias de desenvolvimento e integração
nacional dos pólos aos eixos, 2002. (mimeo)
JORNAL O PROGRESSO. “Laerte Tetila cobra
obras para Dourados”. Ano 51, Nº 8.410, Dourados (MS),
31/10/2001.p.4
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