O LIXO URBANO NA CIDADE DE DEODÁPOLIS – MS
Everton Rodrigues Bezerra
Ana Paula Archanjo
Batarce
Resumo:
Neste trabalho discutimos a produção do espaço urbano em Deodapólis
destacando a problemática da produção e disposição do lixo urbano. A partir de
uma revisão bibliográfica
selecionamos algumas definições para o termo “lixo”. Caracterizamos as etapas do
processo da coleta do lixo urbano: como ela acontece, onde são depositados os
resíduos e em que condições são depositados. A análise foi centrada em entrevistas, documentos da
prefeitura, e imagens fotografadas de diferentes locais da cidade e do local de
estudo. Discutimos também a Lei n° 12.305, sobre resíduos sólidos, de 02 de
agosto de 2010.
Palavras-chave. Espaço urbano. Lixo urbano. Deodápolis. Lei
12.305.
THE
URBAN WASTE IN THE CITY OF DEODÁPOLIS - MS
Everton Rodrigues Bezerra
Ana Paula Archanjo Batarce
Abstract:
We discuss the production
of urban space in Deodapólis highlighting the problems of production and disposal of urban waste. From a literature review, we have selected
some definitions for the term
"waste." We characterize the steps of the process of collection of urban waste, that is,
how it happens, where the wastes
are deposited and under which
conditions it is deposited. The
analysis was focused on
interviews, documents from the municipality, and images taken from different locations in the city and from
the place of study. We also discussed the Law No. 12.305 on solid
waste, of 02 August
2010.
Keywords. Urban space. Urban waste. Deodápolis. Law
12.305.
Este trabalho, “O Lixo Urbano na Cidade de Deodápolis – MS” resulta
de reflexões relacionadas à valorização da natureza no processo de
desenvolvimento capitalista e sua concretude. Especificamente, destaca-se a análise da
produção do espaço urbano relacionada com as transformações que o acúmulo
inadequado de resíduos podem causar localmente e como é gerida esta política de
resíduos, visto que a sociedade contemporânea cria toneladas diárias de
resíduos.
Mas o que é lixo? O que são Resíduos?
Segundo Ribeiro (2009, pág. 19) a palavra lixo
origina-se do latim lix, que
significa cinzas ou lixívia, já a denominação resíduo sólido, residuu do latim significa o que sobra
de determinadas substâncias e a palavra sólido é incorporada para diferenciá-los
de gases e líquidos.
Para a OMS (Organização Mundial de Saúde) lixo é qualquer coisa que
seu proprietário não quer mais em um dado lugar e num certo momento e que não
possui valor comercial.
Segundo Fellenberg (1980, pág. 111), lixo são
todos os detritos sólidos e pastosos produzidos por atividade do homem.
Desde o
início da civilização já havia a produção desses detritos, onde para se livrarem
do descarte os resíduos eram removidos dos locais habitados, ou então, o
aldeamento era mudado de lugar; mais esta alternativa atualmente não é mais
praticável, pois o nosso planeta é quase todo habitado, assim sendo fica
impossível ocorrer esta mudança.
A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) em sua norma NBR
10004/2004 dispõe que resíduos sólidos são aqueles:
Resíduos nos estados sólidos e semissólidos que
resultam de atividades da comunidade de origem: industrial, doméstico,
hospitalar, comercial, agrícola, de serviços de varrição. Ficam incluídos nesta
definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de águas aqueles
gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como
determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável seu lançamento na
rede pública de esgoto ou corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnicas e
economicamente inviáveis em face a melhor tecnologia
disponível.
De acordo com essas definições podemos afirmar
que o significado de lixo e de resíduos sólidos são sinônimos e possuem um
componente característico de uma cultura individualista, como afirma SANTOS
(2000, pág.75)“Num modo de existência em que o indivíduo não se sente
participante da natureza, e nem mantém uma relação viva com os objetos de
conquista, estes se tornam coisas efêmeras facilmente descartáveis de valor
transitório”, ou seja, a sociedade atual utiliza-se da matéria-prima, dos
elementos que considera necessários para o seu modo de vida, transforma-o e os
apropria para si, o que acaba gerando um grande volume de resíduos dessas
transformações que constituirá o que essa sociedade chama vulgarmente de
“lixo”.
Nos primórdios da sociedade, a quantidade de
resíduos orgânicos era pequena e os resíduos inorgânicos quase não existiam, ao
contrário de hoje onde a sociedade produz várias toneladas desses detritos
diariamente. O aumento da produção de resíduos acontece devido ao atual modo de
produção capitalista que coloca o consumo como bem maior para a produção de
lucro e em consequência a produção de lixo.
Neste sentido esbarramos na problemática
ambiental que vem sendo colocada, no contexto mundial, efetivamente desde a
década de 1970 pelos movimentos ambientalistas, ou seja, ao mesmo tempo que são
criadas diariamente toneladas de resíduos surge o desejo de retorno à natureza,
perceptível através de ações que buscam protegê-la e valorizá-la.
A geração e o acumulo do lixo são evidenciados na área urbana, devido a concentração de diversas fontes
geradoras e da participação da população nas etapas da limpeza urbana, pois
afinal todos nós produzimos resíduos e todos nós precisamos dar um jeito de
eliminá-lo, sendo que o caminho comum é empacotar e colocar na frente da casa no
dia que o caminhão de lixo irá passar para recolhe-lo e acondicioná-lo em um
outro lugar. Mas que lugar é este?
Existem várias formas de disposição para os resíduos, o aterro
sanitário seria uma delas
e a melhor solução desde que a deposição ocorra de forma correta, pois se o
confinamento dos rejeitos não tiver a devida adequação pode causar danos
ambientais irreverssíveis. no entanto não é isso que podemos evidenciar na
maioria dos municípios brasileiros. O município de Deodápolis – MS, nosso objeto
de estudo, é um exemplo disso, e este trabalho tem como objetivo principal
demonstrar este problema que não é apenas municipal mas nacional e
mundial.
Esta pesquisa foi desenvolvida em três etapas.
A primeira delas realizamos a pesquisa bibliográfica, que nos
forneceu informações fundamentais para o desenvolvimento do
trabalho.
A segunda etapa foi marcada pela realização da pesquisa empírica onde
entrevistamos um representante do poder público e fizemos trabalhos de campo no
local do lixão e em alguns locais na área central de Deodápolis, a fim de buscar imagens para serem
utilizadas na pesquisa.
Na terceira etapa procuramos verificar que as Normas e Resoluções
estabelecidas pela nossa Legislação sobre a questão dos Resíduos Sólidos, estão
bem avançadas teoricamente mas na prática, na realidade não estão sendo
utilizadas.
DEODÁPOLIS E O LIXÃO A CÉU
ABERTO
O município de Deodápolis localiza-se na região centro-oeste, na porção centro sul no Estado de
Mato Grosso do Sul. Surgiu no governo do ex- presidente da República Juscelino
Kubistchek que marcou a fase desenvolvimentista do Brasil. Ele estabeleceu um
Plano de Metas que tinha como objetivo “crescer cinquenta anos em
cinco”.
A cidade apresenta como principal característica a atividade
agropecuária, destacando-se a produção de mandioca, de soja e milho, entre
outros. O setor comercial e de serviços da cidade atende especialmente os
moradores do município e parcela expressiva destes trabalham atualmente em
Usinas Sucroalcooleiras que se localizam em municípios vizinhos.
Segundo Carlos (2005, pág. 22) “as cidades possuem diferentes dimensões e
paisagens. Elas
são centros de decisões e possuem mercados (comércio, indústrias, trabalhadores,
etc.) com dinâmica própria”. Cada cidade tem características diferentes tanto em suas dimensões
como na paisagem, assim percebemos que a dinâmica nas atividades econômicas
encontradas em Deodápolis, é de pouco destaque, e as maiores opções de trabalho
estão ligados ao setor agropecuário, ao comércio local e às administrações
públicas (municipal e estadual).
Convém destacar que a cidade “impõe aos cidadãos estilos de vida que
variam de acordo com a renda de cada um, ou seja, o espaço é apropriado de diferentes formas conforme o
interesse, a necessidade e, sobretudo, a capacidade de pagar de cada indivíduo”
(SPOSITO, 2004, pág.25).
Neste sentido relacionamos o que Sposito (2004) coloca com a produção dos
resíduos da cidade de Deodápolis, município pequeno, aparentemente pobre, que
não possui especificamente na gestão pública uma Secretaria do meio ambiente,
por exemplo, que se responsabilizaria pelas questões ambientais da cidade, sendo
assim não possui local adequado de armazenamento de resíduos urbanos, ou seja,
não possui um aterro sanitário.
O poder público do município de Deodápolis tem como prática o uso de um
lixão a céu aberto para o armazenamento dos resíduos coletados no ambiente
urbano, sendo que esta é considerada uma das formas de disposição mais
prejudiciais ao meio ambiente e ao próprio ser humano. Podemos evidenciar esta situação nas fotografias 1 e
2.
Fotografia1 - entrada do lixão as margens da MS
145
Fonte: Bezerra, E. R. (04/9/2010)

Fotografia 2 - sacolas plásticas
jogadas no lixão em Deodápolis
Fonte: Bezerra, E. R, 04/09/2010
Como podemos observar na fotografia 1 e na planta da cidade logo abaixo,
o lixão de Deodápolis localiza-se na entrada do município para quem vem sentido
São Paulo pela BR 267e MS 145 e saída da cidade para quem vai sentido Dourados –
MS, pela MS 145. A rodovia MS 145, é uma das vias de acesso ao município de
Deodápolis, onde localiza-se o depósito de lixo, encontra-se a 3 quilômetros do
perímetro urbano.
Dada a sua localização o depósito interfere de forma significativa na
imagem do município, pois de qualquer forma fica na porta de entrada da cidade
trazendo certo desagrado para as pessoas que por aqui passam, além do mais esta
área não apresenta nenhum tipo de barreira que impeça o acesso de terceiros ao
local.

Planta da cidade de
Deodápolis
Fonte: Prefeitura Municipal de
Deodápolis
É evidente que o município não tem uma política específica para lidar
com o problema dos resíduos sólidos, mesmo porque nem possui secretaria do Meio
ambiente. Durante a realização do trabalho empírico, descobrimos que a
secretaria de obras faz os papéis das mais diversas secretarias, inclusive a da
não secretaria do meio ambiente.
O terreno onde se localiza o depósito foi desapropriado no ano de 1997
pelo então prefeito da cidade Deodato Leonardo da Silva em sua administração de
1996 á 2000.
A coleta de lixo é feita diariamente em caminhão aberto (fotografia 3),
cada caminhão tem uma carga aproximada de 6 toneladas e que
diariamente são retirados aproximadamente 20 toneladas de resíduos, e a coleta é
feita de forma igual em todos os bairros da cidade.
Fotografia 3 - Coleta de
lixo em caminhão aberto
Fonte: Bezerra, E. R. 18/10/2010
Durante a realização do trabalho de campo
identificou-se uma série de irregularidades, como por
exemplo:
·
a coleta ser realziada por funcionários da prefeitura em carros
abertos;
·
nos períodos de chuvas
existem ruas que se tornam intransitáveis por estes veículos, onde, nesses
locais o lixo fica acumulado, podendo trazer todo o tipo de insetos e animais
para se alimentarem dos restos de alimento,
·
outro problema
encontrado e causado pelos próprios cidadãos são os latões de lixo, que são
deixados muitas vezes na calçada cheios de lixo de um dia para outro, pois os
caminhões começam cedo a coleta. Durante um bom tempo este lixo fica a mercê de
qualquer pessoa ou animal, pois muitas vezes cachorros de “rua” reviram os lixos
provocando transtornos não só para o gerador do lixo mais para a vizinhança que
ao acordarem se deparam com muito lixo pela rua;
·
outro ponto negativo na coleta de lixo apontado é que os funcionários
que trabalham na coleta não utilizam um material de proteção adequado pois este
resumi-se apenas na luva de couro;
·
o período de coleta dos resíduos é realizado durante todo o dia, e em
dias de calor fica insuportável o trabalho pois a radiação do sol é muito forte
podendo trazer prejuízos para a saúde destes funcionários.
CONSIDERAÇÕES
A elaboração deste trabalho pautou-se na idéia de
que a ação mercantilizadora do capital, transforma e ocupa territórios de forma
devastadora. E o lixo é uma consequência do consumo desenfreado de bens e
mercadorias. E onde ele se encontra? No caso de Deodápolis se encontra na
situação mais precária que poderia se encontrar. No lixão na entrada da cidade.
Ter como objetivo o estudo dos resíduos sólidos
urbanos foi fundamental para a realização desta pesquisa porque nos fez buscar
informações essenciais para que outras pessoas possam estar realizando pesquisas
significativas como esta.
A partir das pesquisas e do questionário analisado podemos afirmar que
por ser uma cidade considerada pequena com aproximadamente 11.600 habitantes
segundo IBGE, percebeu-se que a produção de resíduos é grande, pois foi
levantado que diariamente saem da cidade cerca de 20 toneladas de lixo por dia
que da uma média de 1,7 Kg/hab.
Este consumo evidencia mais uma vez o modo de
produção capitalista que proporciona o aumento do consumo consequentemente dos
resíduos. Esse Lixo sai do perímetro urbano e é disposto em um Lixão desde o ano
de 1997, o que contribui desde então forma considerável para provocar impactos
ambientas tanto no que se refere ao solo quanto ao lençol freático que devido ao
chorume podem estar comprometidos. Neste contexto destacamos novamente a crise
ambiental inserida no sistema capitalista, que procura soluções pra continuar se
estabelecendo, consideramos que uma destas soluções não efetivas são as leis
estabelecidas.
O que percebemos é que apesar do avanço da legislação ambiental
brasileira, na realidade, as regras em sua maioria não são efetivamente
executadas, deixando essa questão em aberto, mais este cenário promete ter uma
mudança com o advento da Lei n° 12.305, sobre resíduos sólidos, sancionada pelo
Presidente da República em 02 de agosto de 2010, que promete rever as questões
dos lixões a céu aberto no País. Com a obrigatoriedade da
construção de aterros sanitários em todos os municípios do País, ponto este que
o município em questão já esta se movendo para a construção do aterro sanitário
juntamente com outros municípios da região que formaram o CIDECO (Consórcio
Intermunicipal de Desenvolvimento da Colônia), prometendo resolver este problema
dos resíduos sólidos urbanos pelos 20 anos próximos que é o período do
consórcio.
Este consórcio traz uma perspectiva de avanço no
desenvolvimento regional.
Deixamos aqui mais uma mostra do início de uma
pesquisa científica, e que esta é de fundamental importância para o entendimento
do real, especificadamente, para o geógrafo, é importante o olhar voltado para o
desvendamento da produção do espaço.
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SPÓSITO, E. S. A vida nas cidades. São Paulo: Contexto,
2004.
Licenciado em Geografia pela Universidade
Estadual de Mato Grosso do Sul – UEMS . Este trabalho é resultado do Trabalho de
Conclusão de Curso, defendido em Novembro de 2010.
Mestre em Geografia pela Universidade Federal de
Mato Grosso do Sul. Professora de Geografia na Universidade Estadual de Mato
Grosso do Sul(UEMS).
Licenciado em Geografia pela Universidade
Estadual de Mato Grosso do Sul – UEMS . Este trabalho é resultado do Trabalho de
Conclusão de Curso, defendido em Novembro de 2010.
Mestre em Geografia pela Universidade Federal de
Mato Grosso do Sul. Professora de Geografia na Universidade Estadual de Mato
Grosso do Sul(UEMS).